No dia 23 de junho reuniram-se em ato inédito os representantes das três Entidades Representativas da Polícia Militar, quais sejam, Associação dos Oficiais Militares, Subtenentes e Sargentos e Cabos e Soldados, mais, o Conselho Regional de Educação Física – São Paulo para alinhar os planos para as eleições municipais de 2024, dentre outros.
Compareceram: O Coronel PM Flammarion Ruiz – Vice presidente da AOPM; Cabo Sérgio Santana – Vice presidente da ACS, Professor Nelson Leme da Silva Júnior – Presidente do CREF -SP e como anfitrião o 2º Tenente PM Írio Trindade de Jesus – Presidente da ASSPM.
Gabriela Mansur conduziu grandes casos conhecidos do público, sendo o maior deles o caso de João de Deus, um líder espiritual condenado por uma série de abusos sexuais. É, também, protagonista do Justiça de Saia.
Prof. Jobert Minhoca cresceu, estudou e vive com sua esposa e filhos em Santo André. Durante a sua trajetória, formou-se em Educação Física pela FEFISA – Faculdades Integradas de Santo André, concluiu sua pós-graduação em marketing esportivo e seguiu o rumo do empreendedorismo nas áreas do esporte e do bem-estar. É vereador da Cidade de Santo André pelo segundo mandato consecutivo.
O Cabo PM Sérgio Santana é vereador da Cidade de Santos pelo 3º mandato consecutivo, sendo que em 1986 ingressou na Polícia Militar, sendo agraciado com a Medalha do Centenário do 6º BPM/I, entre outras. Dois anos depois, passou a integrar a diretoria da ACS, chegando atualmente à vice presidência.
O encontro selou a parceria estabelecida entre as Entidades para alavancar os objetivos do Plano Político, o qual visa, entre outros, o apoio aos postulantes aos cargos do Executivo e Legislativo Paulista, estando ou não em exercício de mandato e de forma perene.
Fazer política para não perecer!
Fazer política para não desaparecer, não colapsar.
Conjecturamos que seja possível reduzir as distâncias e fazer as pessoas cooperarem mais do que competirem. Não se trata de esperar a unanimidade, mas de saber que, com frequência, as partes em confronto podem ganhar mais colaborando do que se excluindo mutuamente.
Dá realmente para se construir uma cultura na base do confronto?
Podemos ser veementes na defesa de nossos pontos de vista, mas é difícil caminhar sem a colaboração de gente que pense de modo distinto do nosso.
A reunião foi encerrada com um almoço de confraternização.